Em 02 de outubro de 2022, mais de 10 milhões de baianos irão às urnas escolher o novo ocupante do Palácio de Ondina.
Três pré-candidaturas já foram anunciadas: do secretário de Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues pelo PT, do ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União Brasil) e o Ministro da Cidadania, João Roma, que irá se filiar ao PL, partido do presidente da República Jair Bolsonaro na próxima semana.
Em comum, os três postulantes buscam um pré-candidato a vice-governador que atraia aliados no interior para formar uma aliança partidária vitoriosa no pleito eleitoral.
Da “Capital da Pecuária Baiana” surge um novo nome com todos os requisitos, desejado e cortejado por todos os postulantes e seus correligionários para ocupar o espaço: Rodrigo Hagge, do MDB.
O prefeito reeleito de Itapetinga com 23.639 votos (70.31%) é o herdeiro político da tradicional família Hagge. Ele é neto do ex-prefeito de Itapetinga e ex-deputado estadual Michel Hagge e filho da ex-deputada estadual Virgínia Hagge.
Além do sobrenome forte, Rodrigo foi duas vezes o prefeito mais votado da história de Itapetinga. Sua gestão é avaliada por 78% da população, segundo o Instituto Séculus, referência para outros gestores que se inspiram no modelo de governar do jovem político.
Cena comum em eventos políticos ou visitas esporádicas a outros municípios é Rodrigo sendo assediado pelo povo do interior da Bahia que carece de representatividade e tem o prefeito como um “Xodó do Interior”.
O jovem e dinâmico político da família Hagge poderá seguir os passos de outros prefeitos que vieram da Região Sudoeste e fizeram a diferença na chapa majoritária nas últimas décadas, como Nilo Coelho, de Guanambi (1986) e Edmundo Pereira, de Brumado (2006).
Após 16 anos, um novo ciclo pode surgir na Bahia novamente, com um vice-governador do interior do Estado e um nome já caiu nas graças do eleitor: Rodrigo Hagge.