Relembre o São João de Itapetinga, o melhor do interior baiano

Dia 23 de junho, véspera de São João. E quem diria que hoje estaríamos sem as bandeirolas colorindo o céu, sem as fogueiras aquecendo o corpo e acendendo os fogos da meninada? Quem imaginaria ver a Lagoa vazia, sem nenhuma barraca, sem os palcos e estruturas de som que receberiam os artistas para animar a noite?




Justo agora, quando havíamos conseguido resgatar a nossa tão tradicional festa junina e voltávamos a figurar no cenário nacional, veio a pandemia e interrompeu a nossa alegria.

Neste ano, diferente do que aconteceu nos três últimos, não dançaremos ao som de grandes artistas como Marlus Viana, Paula Mattos ou Luan Estilizado. Não relembraremos coladinhos os grandes sucessos de Calcinha Preta, Mulheres Perdidas, Caviar com Rapadura ou dos Gigantes do Brasil. A gente não vai arrastar o pé ao som de Targino Gondim, Mão Branca ou Juá da Bahia. Larissa Gomes, Boteco das Amigas e Raneychas, desta vez não vão fazer todo mundo arrochar na Lagoa. Trio da Huanna e Lambasaia não vão fazer aquela bagunça que a gente adora.

Este ano o forró vai ter que ser em casa, sem fogueiras, sem aglomeração, sem encontrar com os amigos, sem dançar agarradinho. No ano que vem a gente segue com a festança, todo mundo junto, bem, seguro e, de preferência, sem faltar ninguém.



Relembre alguns momentos dos últimos anos de São João. Ano que vem nos encontraremos de novo do Parque da Lagoa.

Ascom-PMI

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