Encerrou-se, neste sábado, o Festival de Cultura Online. Criado com o intuito de valorizar e fortalecer a comunidade artística de Itapetinga em tempos de pandemia, o Festival envolveu agentes culturais em suas mais diversas expressões.
As suas últimas etapas – música e poesia – foram lançadas através de live, como aconteceu anteriormente. O regulamento foi amplamente divulgado com detalhes sobre premiação, cachês, participação da banda e organização. A secretaria montou um grupo de conversação para promover interação do grupo e por onde eram passadas todas as informações pertinentes ao processo.
Uma equipe técnica foi montada para estruturação e supervisão de todas as etapas do Festival e um corpo de jurados foi convidado a analisar com critério cada concorrente. Tudo ocorreu com transparência e clareza. Os organizadores estiveram à disposição para sanar quaisquer dúvidas.
Não houve, em nenhum momento, razão para questionamento sobre a lisura do processo. Assim como não há razão para o levantamento de questão relativas à aplicação da verba federal decorrente da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. Em Itapetinga, foram 172 artistas contemplados – artistas individuais, coletivos, espaços culturais. A seleção foi feita com a assessoria da Comissão Gestora de Acompanhamento e Fiscalização da Lei Aldir Blanc, composta por representantes do setor. A lista nominal, bem como os valores destinados a cada um deles, foi publicada no Diário Oficial do Município, no dia 29 de janeiro de 2021, contendo informações suficientes para identificação dos beneficiados.
Levantar dúvidas sobre a transparência de todo o processo, além de descabido, não pode haver outro interesse senão o de criar fatos completamente distantes da verdade. A prefeitura de Itapetinga segue agindo de forma transparente, idônea e com o único propósito de promover o bem público, seja através da cultura, do esporte, do lazer ou de qualquer outra ação que vise o bem-estar do itapetinguense.